Com um quadro composto por cerca de 3,7 mil servidores, a Justiça do Trabalho da 15ª Região é o segundo maior Regional Trabalhista do País em movimentação processual. Diante da divisão ocorrida no Estado de São Paulo em 1986, houve a necessidade da criação de uma instituição representativa dos servidores do TRT-15. Em novembro daquele mesmo ano foi fundada a Associação dos Servidores da Justiça do Trabalho da 15ª Região.

Em 24 de junho de 1989, após a publicação da Constituição Federal de 1988, a então Associação transformou-se em Sindicato Profissional dos Servidores da Justiça do Trabalho da 15ª Região (Sindiquinze), fundado por meio de Assembleia da categoria com cerca de 90% dos servidores filiados.

A consolidação do trabalho desenvolvido pelos servidores do TRT-15 culminou com a Carta Sindical deferida pelo Ministério do Trabalho e Emprego, documento que legitima o Sindiquinze como único representante dos servidores públicos federais do Tribunal.

Com a criação das subsedes em Araçatuba, Bauru, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, São José dos Campos, São José do Rio Preto e Sorocaba, o Sindiquinze ganhou maior representatividade, mantendo-se presente nas mais de 100 cidades que contam com unidades da Justiça do Trabalho da 15ª Região.

A partir de 2007 com eleições limpas, transparentes e inquestionáveis, foi inaugurado um novo ciclo de legitimidade e representatividade da categoria, integrando-se, juntamente com a Fenajufe, à luta nacional dos servidores do Poder Judiciário da União, que culminou na filiação à Central Única dos Trabalhadores (CUT).

Em junho de 2010, durante o congresso realizado pela Fenajufe em Fortaleza-CE, o Sindiquinze ampliou sua representatividade, conquistando uma vaga na Diretoria Executiva da Federação e assumindo a coordenação de Políticas Permanentes para o mandato 2010-2013.

Atualmente, o Sindiquinze possui mais de 3 mil associados e trava embates permanentes em benefício da categoria como a reposição salarial, jornada e melhores condições de trabalho, aumento no quadro de servidores, contra a terceirização no setor público, pelo direito de greve, dentre outros.
Com a Reforma do Estatuto feita em 2014, com ampla participação da categoria, o Sindiquinze passou a ter 15 diretores, que são responsáveis por administrar o sindicato, implementando as decisões tomadas pela categoria em suas instâncias deliberativa.